A configuração do novo bloco viabilizou o desenvolvimento dos países membros, e aumentou o comercio intra e extra-regional.
Tabela retirada de http://www.caricom.org/jsp/community/regional_issues/CTIR2005/chapter%20I%20CTIR%202005.pdf
Tabela retirada de http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:LnjU1aaNSgwJ:www.crnm.org/index.php%3Foption%3Dcom_docman%26task%3Ddoc_download%26gid%3D5%26Itemid%3D83+CARICOM+main+issues&hl=pt-BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESgn-NBeTzTYdoqi-UvUOK5kd-LgnT2tuSbCsAaHdbM55Mndp7FobO4l4LG_C4KS6dSZ7SXrHWS54YlUnxD94zb0C55fdZHXDkqQR82G3qQKkNZM65eu9pPZpXnHyfFGVCnrxcNg&sig=AHIEtbRGtowNtUYqaeN4G15UUlbfsMnJoA
Um dos principais fatores que dificultam a maior integração do bloco é a diferença cultural, já que os países da região foram colonizados por diferentes nacionalidades, a cultura é comum em poucos aspectos. Outro fator é o declínio das operações comerciais com os EUA, por exemplo, já que este tem negociado acordos bilaterais ou no âmbito da ALCA anulando uma vantagem da CARICOM de isenção de taxas para exportação à este país. O bloco também foi afetado pelo fim do tratado que possuía com a União Européia, um de seus principais parceiros econômicos e comerciais, já que os produtos caribenhos tinham preferência no mercado europeu, mas não era necessária contrapartida no mercado caribenho. Em 2007, devido as contestações no âmbito da OMC em relação à vantagem caribenha, a União Européia se viu obrigada a adotar políticas similares a todos os países em desenvolvimento, através de Acordos de Cooperação Econômica, o que torna a competição pelo mercado europeu maior, criando desvantagens à CARICOM.
Tabela retirada de http://www.caricom.org/jsp/community/regional_issues/CTIR2005/chapter%20I%20CTIR%202005.pdf
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