quarta-feira, 30 de junho de 2010

Amorim se reúne com chanceler da Argentina

Amorim se reúne com chanceler da Argentina
 
30/06/2010
Da Agência Brasil

Brasília - O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, recebe hoje (30), às 18h, no Itamaraty, o ministro das Relações Exteriores, Comércio Internacional e Culto da Argentina, Héctor Timerman.

É a primeira visita oficial do ministro argentino, que assumiu as funções em 22 de junho. Na pauta do encontro, os principais pontos da agenda bilateral, como o andamento de projetos estratégicos no âmbito do Mecanismo de Integração e Cooperação Brasil-Argentina (Micba), a evolução do comércio bilateral e da integração das duas economias.

Os chanceleres vão discutir ainda a realização da próxima Cúpula do Mercosul, o desenvolvimento da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) e as possibilidades de cooperação para a reconstrução do Haiti.

Edição: Graça Adjuto
 
>>>>Disponível em http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imprensa/selecao-diaria-de-noticias/midias-nacionais/brasil/agencia-brasil/2010/06/30/amorim-se-reune-com-chanceler-da-argentina


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Lula quer que comércio entre Brasil e Itália passe dos US$ 10 bilhões

Lula quer que comércio entre Brasil e Itália passe dos US$ 10 bilhões
 
30/06/2010
Marli Alves Moreira, Repórter da Agência Brasil

São Paulo - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje (29) maior intercâmbio comercial e de investimentos entre o Brasil e a Itália, durante discurso de encerramento do seminário Brasil-Itália: Novas Parcerias Estratégicas, realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), com a presença do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi.


O encontro foi para dar continuidade aos acordos bilaterais, assinados entre os dois chefes de Estado, em 12 de abril, deste ano, em Washington, durante a Cúpula sobre Segurança Nuclear e que envolvem cooperações nas áreas jurídica, de tecnologia militar e de defesa, de geração de energia, espacial, de saúde, de esportes e turismo.

Lula informou que entre 2002 e 2008, as trocas comerciais entre o Brasil e a Itália triplicaram atingindo US$ 10 bilhões, soma que acredita pode ser ampliada ainda mais. "Mais comércio será a nossa reposta à crise internacional, queremos ultrapassar a barreira dos US$ 10 bilhões de forma a refletir as dimensões e as potencialidades de nossas economias", afirmou Lula.

Dados divulgados pelo Instituto Italiano para o Comércio Exterior indicam que, em 2009, a corrente comercial entre os dois países somou US$ 6,68 bilhões e nos cinco primeiros meses deste ano (US$ 1,581 bilhão), o que representa um aumento de 21,1% sobre igual período do ano passado. Entre os produtos importados pelo Brasil estão máquinas e componentes, mecânicos com destaque no setor de autopeças e componentes para tratores. Na exportação brasileira para a Itália, os principais produtos são café em grão e minério de ferro.

O presidente brasileiro afirmou que a intenção é a de estimular a atuação das pequenas e médias empresas em projetos conjuntos com a Itália e sinalizou que as parcerias podem ajudar na formalização do Acordo de Livre Comércio entre os blocos econômicos do Mercosul e da União Europeia. "Temos o desafio de ir além da discussão sobre tarifas e subsídios", disse ele, defendendo que, juntos, esses blocos podem unir força para ganhar em competitividade no mercado internacional e impor uma "ordem global mais justa".

Quanto às oportunidades de investimentos no Brasil, Lula observou que a situação econômica atual do Brasil favorece os investimentos e que entre as possibilidades estão as obras de infraestrutura relacionadas à realização da Copa do Mundo, em 2014, e dos Jogos Olímpicos, em 2016, no Rio de Janeiro.

Para justificar a solidez da economia, ele citou dados sobre a evolução econômica brasileira em sua gestão ao longo dos últimos oito anos, ressaltando que apesar de classificar-se como país capitalista, no período em que assumiu o governo a oferta de crédito no Brasil limitava-se a R$ 380 bilhões e hoje saltou para R$ 1,5 trilhão. Segundo Lula, só a Caixa Econômica Federal (CEF) ampliou as linhas de financiamento para moradias de R$ 5 bilhões para R$ 47 bilhões, em 2009, e para R$ 55 bilhões neste ano.

O presidente também destacou as ações de inclusão social de seu governo, entre eles, o crédito consignado. "O pobre e o aposentado não tinham direito de obter empréstimos, mas criamos o crédito consignado ", disse, informando que este segmento movimenta hoje R$ 120 bilhões. Lula também mencionou o Programa Luz Para Todos, criado em 2004 e que hoje atinge 2,4 milhões de casas, "tirando do escuro 12 milhões de pessoas". E destacou a importância dessa ação, observando seu efeito multiplicador que leva a um aumento da capacidade de consumo de produtos industrializados como geladeiras, fogões, televisores e aparelhos de som.

 

>>>>Disponível http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imprensa/selecao-diaria-de-noticias/midias-nacionais/brasil/agencia-brasil/2010/06/30/lula-quer-que-comercio-entre-brasil-e-italia-passe-dos-us-10-bilhoes

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Brasil e Itália podem contribuir com Tratado de Livre Comércio

Brasil e Itália podem contribuir com Tratado de Livre Comércio

SÃO PAULO - A aliança entre Brasil e Itália pode contribuir para a retomada das negociações por um Tratado de Livre Comércio (TLC) entre a União Europeia (UE) e o Mercosul, afirmou nesta terça-feira (29) o ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge.
Discursando no seminário "Brasil-Itália: Novas Parcerias Estratégicas", que ocorre em São Paulo, o titular recordou que o país assumirá no próximo semestre a presidência temporária do bloco econômico sul-americano.
Já o vice-ministro italiano de Desenvolvimento Econômico, Adolfo Urso, que também participa do evento, destacou o potencial de ambos países para investimentos conjuntos.
"Em vista da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, nos próximos meses organizaremos uma missão empreendedora italiana no Brasil, com o objetivo de explorar as oportunidades de negócios e de fornecer às empresas italianas um quadro informativo dos incentivos estatais e municipais aos investimentos estrangeiros", anunciou Urso.
Em declarações durante o seminário, Urso afirmou ainda que "a Itália, parceira comercial do Brasil, acompanha com grande interesse a promoção recíproca dos investimentos, com particular atenção as oportunidades ligadas aos grandes eventos desportivos dos próximos anos".
Já em 2011, quando será celebrado o "Ano da Itália no Brasil", as autoridades italianas estão "preparando um programa de grandes eventos promocionais com o objetivo de reforçar a imagem e a presença comercial italiana no país [sul-americano]", continuou o italiano que integra a delegação do premier Silvio Berlusconi que chegou ontem a São Paulo para uma visita de dois dias.
Ainda segundo Urso, nos primeiros cinco meses de 2010 a Itália registrou "um aumento de 50% nas exportações com o Brasil. Este fantástico dado demonstra que ambos saímos da crise global".
Além de Berlusconi, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também participa do encerramento do encontro. Antes, os líderes mantiveram um encontro privado. A última reunião entre os dois ocorreu em abril, quando eles estiveram em Washington para a Cúpula sobre Segurança Nuclear promovida pelos Estados Unidos.
 
>>>> Disponível em http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=2&id_noticia=332509

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terça-feira, 29 de junho de 2010

China e Taiwan assinam histórico acordo de livre-comércio

China e Taiwan assinam histórico acordo de livre-comércio

 
Pequim/Taiwan, 29 jun (EFE).- Delegações de China e Taiwan assinaram nesta terça-feira na cidade central chinesa de Chongqing o Acordo Marco de Cooperação Econômica (AMCE), um tratado de livre-comércio que abre uma nova era nas relações entre dois territórios em conflito desde 1949.

O tratado foi assinado pelos presidentes da chinesa Associação para as Relações através do Estreito (ARATS) e a taiuanesa Fundação Intercâmbios do Estreito (SEF), que há mais de 15 anos conduzem as negociações entre os territórios.

O acordo reduzirá tarifas para cerca de 800 produtos chineses e taiuaneses nos respectivos mercados e, segundo as duas partes, é o mais importante assinado em seis décadas, pois será fundamental para o futuro econômico de Taiwan e representa uma aproximação sem precedentes de Pequim à "ilha rebelde".

A assinatura marca o fim de dois anos de negociações entre ARATS e SEF, coincidindo com o retorno ao poder em Taiwan do Partido Nacionalista Kuomintang (KMT).

As negociações estiveram suspensas entre 1997 e 2008, especialmente durante o Governo na ilha do independentista Chen Shui-bian (atualmente preso por corrupção).

As duas partes destacaram o histórico do acordo, que segundo afirmou nesta terça-feira o presidente taiuanês, Ma Ying-jeou, em Taipé, "fomentará a internacionalização da ilha e evitará sua marginalização comercial".

Por outro lado, os independentistas taiuaneses, agora na oposição, se referem ao acordo como um "cavalo de Tróia" usado pelo Governo chinês, e asseguram que é mais um passo no processo do KMT para reunificar a ilha com o território do qual esse mesmo partido se separou em 1949.

Entretanto, o Governo nacionalista de Taiwan, apoiado pela China, defende o acordo como única saída viável perante o perigo de isolamento regional para a economia taiuanesa, mais afetada pela crise global que o gigante asiático.

Os empresários taiuaneses, que defendem o acordo, estavam, além disso, atemorizados pelos efeitos negativos que podem ser causados pelo Tratado de Livre-Comércio entre China e a Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), em vigor desde o início deste ano.


>>>> Disponível em http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2010/06/29/china-e-taiwan-assinam-historico-acordo-de-livre-comercio.jhtm
    





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